O GTIN (ou código de barras) padrão de identificação de produto – está sendo adotado e recomendado pelos grandes players do comércio eletrônico no Brasil e no mundo. Para o canal online, onde a identificação exata do item é extremamente importante, o GTIN é um aliado poderoso, pois identifica o item no seu detalhe, distinguindo por exemplo: cor, modelo, tamanho, fragrância entre outros, tornando o processo de vendas online mais consistente e confiável.
De olho no potencial do GTIN, não apenas para identificar, mas para outras aplicações, por exemplo, classificação do item, o Google Shopping passou a solicitar fortemente desde maio de 2016 o cadastramento do GTIN para todos os produtos que são comercializados em suas plataformas, nos seguintes países: Austrália, Brasil, República Checa, França, Alemanha, Itália, Japão, Países Baixos, Espanha, Suíça, Reino Unido e EUA.
De acordo com o Google, os anunciantes do Google Shopping, por exemplo, constataram que quem aplicou os GTINs corretos aos dados dos seus produtos, atingiram aumentos de até 20% nas taxas de conversão.
O e-Bay está seguindo o exemplo do Google Shopping a respeito do uso do GTIN. Eles afirmam que o uso do GTIN torna o produto mais competitivo nos resultados das pesquisas.
A Amazon solicita o uso do GTIN para toda a categoria da moda, incluindo roupas, acessórios e calçados. Eles afirmam em seu site que o GTIN é a base para a criação precisa da página do produto.
O grupo Cnova – administrador de grandes marketplaces como Extra, Ponto Frio e Casas Bahia – passou a exigir o GTIN no cadastro de novos produtos em sua plataforma.
O chinês Alibaba Group, que administra várias plataformas de comércio eletrônico como Ali Express, também está estimulando as lojas virtuais a adotarem o GTIN para identificar produtos no e-commerce.
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